2magisite6.jpgCultura, beleza e arte são palavras que contextualizam com o segundo número da MagisCultura – Revista de Cultura e Arte dos Magistrados Mineiros – lançada hoje, dia 24, na sede da Amagis. Reunindo 11 textos de juízes e desembargadores de Minas - entre ficção e estudos nas áreas de história, cinema, literatura, filosofia e artes plásticas – esta edição ainda é cercada de expectativas de resultados positivos pelo primoroso trabalho realizado.

O escritor e jornalista Carlos Herculano contribuiu com a publicação, por meio de sua participação especial, com o conto “Um brilho no escuro”. A MagisCultura traz em sua capa, foto de uma banda da década de 1930, em São Sebastião do Rio Verde, sul de Minas, ressaltando a importância das bandas de música mineiras na formação cultural do Estado. Após o pleno êxito da primeira edição, lançada em março deste ano, os magistrados esperam manter com a segunda edição a mesma excelência da primeira.

O vice-presidente Sociocultural-Esportivo da Amagis e presidente do Conselho Editorial, juiz Maurício Soares, torce pelo sucesso de mais essa publicação. “O estímulo que recebemos, em razão dos elogios feitos ao primeiro número, nos fez perceber que a revista é um sucesso. Torcemos para que essa segunda edição também o seja. Estamos sempre tentando fazer com que mais associados se apresentem com seus textos. É muito importante essa contribuição”, afirmou Soares.

A continuidade da revista também foi ressaltada pelo presidente, juiz Nelson Missias de Morais. “O segundo volume da MagisCultura é a consolidação de um projeto que não pode morrer jamais. Vejo o entusiasmo dos magistrados. Essa é a oportunidade que todos têm de mostrar seu lado artístico”, afirmou.

O diretor da revista, juiz Renato César Jardim, considera que a segunda edição fez jus à primeira. “Acredito que está até mais amadurecida. Podemos constatar o sucesso da MagisCultura nesse segundo número, onde temos publicados vários comentários de abalizados críticos literários como Fábio Lucas e o presidente da Academia Brasileira de Letras, Cícero Sandroni. Tudo vem enaltecer o trabalho da Amagis no sentido de divulgar a cultura no meio dos magistrados”, disse Jardim.

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Para o vice-presidente de Saúde, juiz Bruno Terra Dias, os magistrados devem desengavetar seus textos, pois já existe um meio de expressão. “Está começando a se transformar em uma tradição o lançamento da MagisCultura Mineira, que chega à sua segunda edição, com colaboração de vários magistrados. Tudo indica, pelo que está publicado, que temos, como é tradicional em Minas, muitos escritores que estão abrindo as gavetas para mostrar sua qualidade intelectual, sua sensibilidade poética e sua visão social deste mundo, que não é feito apenas das letras da lei”, disse Terra Dias.

“A MagisCultura é o meio de expressão dos magistrados fora da atividade jurídica. É um alimento para o espírito. A Amagis, sob a direção do presidente Nelson Missias, veio preencher essa lacuna. A nossa expectativa é de que, nas próximas administrações, esse projeto tenha continuidade”, afirmou o desembargador Gutemberg da Mota e Silva, que participou das duas edições da publicação.

O desembargador Wander Marotta disse que é um prazer ver a revista impressa. “Acredito que esse segundo número consolida o que ficou posto no primeiro, que é a expressão mais legítima da cultura dos magistrados de Minas Gerais e sua vocação para a literatura”, disse Marotta.

Membro do Conselho Editorial da revista, o desembargador Luiz Carlos Biasutti conclama os magistrados a participarem. “Queremos a colaboração dos juízes, pois a revista é para todos. A importância dessa publicação é imensa, pois, aqueles que têm o dom de escrever, têm um lugar para se manifestar”, ressaltou Biasutti.

O segundo número de MagisCultura Mineira traz os seguintes textos:

D. João VI e outros caminhantes da Estrada Real, de Aluízio Alberto da Cruz Quintão; Drummond e a irrealizada viagem aos seios de Duília, de Gutemberg da Mota e Silva; Umbigada, de Marcos Henrique Caldeira Brant; Anorexia, de Renato César Jardim; O Magistrado e as crises, de J. Nepomuceno; Flor Pisada, de Diógenes de Araújo Netto; Um brilho no escuro, de Carlos Herculano Lopes; Ite missa est, de Wander Marotta; Nada de esplendor; só sepultura, de Geraldo Hamilton de Menezes; O Estado racional em Hegel, de Célio César Paduani; Drácula x Nosferatu: Razões históricas da contenda, de Matheus Chaves Jardim; Guignard – pintar para viver, de Daniel César Botto Collaço.

Integramagis

Logo após a solenidade de lançamento da MagisCultura, os magistrados, seus familiares e amigos participaram da tradicional festa do Judiciário mineiro, o Integramagis, que comemora a chegada da Primavera. Além de uma decoração com lindas gérberas, os presentes conferiram a apresentação do grupo Marcelo Drumond e Banda.
O evento também foi marcado por muita emoção no momento em que foi prestada uma homenagem ao aniversário da coordenadora do Amagis Saúde, Sueli Tréssia Abrão, que juntamente com sua equipe, é sempre dedicada ao sucesso do Integramagis. Em uníssono, um “Parabéns para você” foi entoado por todos os presentes.

O desembargador Guilherme Luciano Baeta Nunes, diretor Cultural da Amagis, assumiu o microfone e cantou uma música completando a homenagem à coordenadora. Na ocasião, o desembargador teceu elogios ao desempenho da atual gestão. “Eu quero lembrar que o juiz Nelson Missias fez uma excelente administração”, destacou.

Primeira vez no Integramagis, o juiz aposentado Luiz Augusto de Mendonça também nunca havia participado de nenhum evento promovido pela Amagis. “Estou encantado. Primeiro porque a Amagis conseguiu uma forma de integração que parte, principalmente do presidente e sua diretoria, em que se destaca o juiz Bruno Terra. Muitas vezes fui enganado e desta vez eu posso dizer que a Amagis é uma realidade e uma verdade. O trabalho destes homens transformou essa verdade em um emblema”, afirmou o magistrado.

A pensionista Maria Inês Gouvêa Rios era só elogios ao evento. “O Integramagis é ótimo e muito bem organizado. Estão todos de parabéns! Vale a pena conferir!”, ressaltou.

O juiz aposentado Antônio de Sousa Vieira Júnior, faz questão de sempre prestigiar os eventos da Associação. “Eu gosto muito de todos os eventos que são realizados pela Amagis, como o Integramagis. O dia que eu não venho fico triste. Espero que este evento continue sempre e que todos procurem participar e se integrar”, convida o magistrado.

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