Aconteceu nesta quarta-feira, 17 de março, uma reunião da 3ª Vice-Presidência do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) no auditório da unidade Raja Gabaglia. Estavam presentes a 3ª vice-presidente do TJMG, desembargadora Márcia Milanez, a responsável pela Assessoria da Gestão da Inovação (Agin), Ana Paula Vilhena, a assessora jurídica da 3ª Vice, Elisabete Cunha dos Santos e todos os demais funcionários que trabalham no setor.
O objetivo da reunião foi dar visibilidade aos projetos desenvolvidos pela 3ª Vice para toda a equipe. A assessora especial Marina Vilhena falou sobre o projeto “Novos Rumos na Execução Penal”, informando que a meta é estendê-lo a todas as comarcas de Minas, hoje são 25. Já a assessora Vera Lúcia abordou as “Centrais de Conciliação” e contou que elas têm 66% de índice de acordo entre as partes. A assessora Mônica Henriques ressaltou a importância da mediação para a resolução do conflito de forma imediata.
O servidor Juliano Veiga explicou que os “Juizados de Conciliação” estão nos bairros, próximos às comunidades, e que têm contribuído para diminuir o número de ações na Justiça, pois os conflitos são resolvidos nas audiências de conciliação. “A sentença, por outro lado, coloca fim ao processo e não ao conflito”, observou.
A desembargadora Márcia Milanez ressaltou a importância da reunião para que os servidores da 3ª Vice conheçam os projetos e encaminhem sugestões, inclusive para as novas ações que pretende implantar na sua gestão. “As portas do meu gabinete estão abertas, quero me aproximar de todos. Podem contar comigo”. Ela analisou que o acúmulo de processos nos tribunais e a cultura do litígio deixam a população e os magistrados insatisfeitos. E, reafirmou a necessidade de difundir a cultura da paz e de fazer a “Justiça do século XXI que quer resultados e participação”.
Fonte: TJMG
O objetivo da reunião foi dar visibilidade aos projetos desenvolvidos pela 3ª Vice para toda a equipe. A assessora especial Marina Vilhena falou sobre o projeto “Novos Rumos na Execução Penal”, informando que a meta é estendê-lo a todas as comarcas de Minas, hoje são 25. Já a assessora Vera Lúcia abordou as “Centrais de Conciliação” e contou que elas têm 66% de índice de acordo entre as partes. A assessora Mônica Henriques ressaltou a importância da mediação para a resolução do conflito de forma imediata.
O servidor Juliano Veiga explicou que os “Juizados de Conciliação” estão nos bairros, próximos às comunidades, e que têm contribuído para diminuir o número de ações na Justiça, pois os conflitos são resolvidos nas audiências de conciliação. “A sentença, por outro lado, coloca fim ao processo e não ao conflito”, observou.
A desembargadora Márcia Milanez ressaltou a importância da reunião para que os servidores da 3ª Vice conheçam os projetos e encaminhem sugestões, inclusive para as novas ações que pretende implantar na sua gestão. “As portas do meu gabinete estão abertas, quero me aproximar de todos. Podem contar comigo”. Ela analisou que o acúmulo de processos nos tribunais e a cultura do litígio deixam a população e os magistrados insatisfeitos. E, reafirmou a necessidade de difundir a cultura da paz e de fazer a “Justiça do século XXI que quer resultados e participação”.
Fonte: TJMG