A Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis) contesta e repudia, veementemente, as versões inverídicas e fantasiosas divulgadas pela Associação do Ministério Público (AMMP) e pelo representante do Ministério Público em São João del-Rei sobre o episódio envolvendo o magistrado Carlos Pavanelli Batista. Em vez de recorrer às vias recursais e legais do processo, apelaram para a distorção dos fatos e agressão à honra de um magistrado que, há 15 anos, só tem dignificado a magistratura mineira.

A Amagis irá tomar as providências cabíveis contra o promotor de Justiça, Adalberto de Paula Christo Leite, para que fatos dessa natureza não mais ocorram, preservando as boas relações entre a magistratura e o Ministério Público.

O magistrado já prestou esclarecimentos à sua Corregedoria, juntou documentos e depoimentos que ratificam a sua versão apresentada e repõem a verdade dos fatos.

Em respeito à instituição do Ministério Público, cuja importância reconhecemos para a sociedade, não exporemos perante a opinião pública como o fez o promotor, a versão do magistrado sobre os fatos, o que está sendo feito pelas vias próprias, inclusive perante à Corregedoria, a qual ele pertence e perante à Justiça.


Belo Horizonte, 7 de novembro de 2008

Nelson Missias de Morais
Presidente da Associação dos Magistrados Mineiros