No próximo dia 1º de fevereiro, a Amagis retomará, junto com outras Associações e a AMB, a mobilização em defesa dos interesses da Magistratura, seus direitos e garantias, e da autonomia do Judiciário, que, em 2017, barrou o avanço de pautas negativas.

A Amagis participará de ato público, convocado pela Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas), da qual a Amagis é integrante, contra a reforma da Previdência e pela valorização da Magistratura.

ato_1_fevereiro

“Será o primeiro e grande evento da Magistratura e dos membros do Ministério Público na reabertura dos trabalhos do Legislativo e do Judiciário, para reafirmar nossa firme posição de que nada será discutido e decidido sobre o futuro da classe sem as nossas presença e voz”, afirmou o presidente Maurício Soares.

A mobilização representa continuidade da exitosa atuação das Associações, que, durante todo o ano passado, por meio de intensa interlocução, permanente diálogo e incansáveis viagens e corpo a corpo em Brasília, barrou o avanço de propostas e projetos, no Congresso Nacional, que afetam direitos e garantias da Magistratura e do Poder Judiciário.

“Com o apoio, convicção e confiança de todos, manteremos essa bem-sucedida estratégia onde for necessário, seja no Congresso, no Supremo Tribunal Federal ou no Poder Executivo”, afiançou o presidente da Amagis.

Além da Amagis, a Frentas é integrada pelas Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE), Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), Associação Nacional do Ministério Público Militar (ANMPM), Associação dos Membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT), e Associação dos Magistrados do Distrito Federal e Territórios (AMAGIS-DF). Juntas, essas entidades de classe de âmbito nacional congregam mais de 40 mil magistrados, promotores e procuradores em todo o País.