O presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, esteve nesta segunda-feira, 9, na sede da Escola Superior Dom Helder Câmara, em Belo Horizonte, onde foi recebido pelo pró-reitor Francisco Haas, e pelo reitor da EMGE, Franclim Brito, que representou o reitor da Dom Helder, Paulo Stumpf. Na ocasião foi firmado convênio de cooperação técnica entre as duas instituições para o desenvolvimento de cursos de formação continuada para o programa de residência jurídica, autorizado pelo CNJ por meio da Resolução 439, de 7 de janeiro de 2022. O acordo prevê também a colaboração no desenvolvimento conjunto de pesquisas e a promoção de cursos, seminários e atividades de formação profissional para os estudantes da Dom Helder e para os magistrados mineiros, considerando os objetivos da Escola da Magistratura da Amagis, já em fase de formalização estatutária.
O presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, destacou a importância de motivar o ingresso de novos profissionais nas carreiras jurídicas, em especial aquelas vinculadas ao Poder Judiciário. De acordo com ele, a residência jurídica é uma oportunidade de qualificação e incentivo à Magistratura. “É com muita alegria que assinamos hoje esse termo de cooperação por meio do qual será oferecida a possibilidade de formação com especialização e preparação para as carreiras jurídicas”, disse.
Para o professor Francisco Haas, a parceria com a Amagis coloca as duas instituições um passo a frente para assumir a formação dos residentes jurídicos mineiros. “Estamos ansiosos para que o Estado de Minas Gerais implante a residência jurídica, para que a Amagis, juntamente conosco, desenvolva essa formação”, afirmou.
Durante a reunião, o presidente Luiz Carlos entregou ao reitor da Dom Helder as últimas edições de MagisCultura, a publicação de Cultura da Amagis, e do Jornal Decisão, o jornal mensal da Associação.
Também participaram a representante da Fundação MDC, Valdênia Geralda de Carvalho, o Ouvidor da Amagis, juiz Auro Aparecido, o vice-presidente Sociocultural-Esportivo, desembargador Maurício Pinto Ferreira, e o desembargador Newton Teixeira, que é professor na Dom Helder.