Magistradas integrantes da Coordenadoria Amagis Mulheres reuniram-se nesta sexta-feira, 26/5, com o presidente da Associação, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, e com a vice-presidente Administrativa, juíza Rosimere das Graças do Couto, para entregar o relatório dos quatro grupos de trabalho temáticos criados pela coordenadoria: Maternidade, Participação Feminina, Assédio Moral e Sexual e Saúde da Mulher. Participaram da reunião a diretora da Coordenadoria Amagis Mulheres, juíza Roberta Chaves Soares, e as integrantes: desembargadora Paula Cunha e Silva e juízas Aline Damasceno Pereira de Sena, Cláudia Helena Batista, Daniela Cunha Pereira e Lívia Lúcia Oliveira Borba. 

O relatório entregue ao presidente contempla propostas efetivas e sugestões de atos normativos e práticas institucionais em prol das magistradas de todo o Estado, no âmbito da Amagis e do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. No encontro com a diretoria da Amagis, as integrantes da Coordenadoria ressaltaram que o documento é fruto da participação democrática, plural e coletiva entre as associadas que se dispuseram a colaborar com a elaboração do material. As magistradas destacaram que o trabalho foi construído a muitas mãos, após ouvir relatos comoventes e inspiradores das colegas. E reafirmaram que estão certas do compromisso da Amagis e do Tribunal no enfrentamento de temas tão relevantes para a carreira.

Após escuta ativa, o presidente da Amagis elogiou a dedicação, o empenho e o comprometimento das magistradas com as pautas e demandas das associadas e solicitou ao Departamento Jurídico da Associação que formulasse uma agenda de trabalho em parceria com a Coordenadoria para dar andamento aos pleitos o quanto antes. "Todo mergulho que a gente faz é muito mais profundo do que se imagina. E é isso que estamos presenciando aqui, diante deste trabalho robusto que a mim foi apresentado. Estou encantado com a atuação da Coordenadoria, algo muito mais poderoso do que a gente pensa. Tenham certeza de que a Amagis vai lutar incansavelmente para atender às demandas de nossas associadas", afirmou o juiz Luiz Carlos Rezende.

 Leia aqui o relatório.
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