A Amagis conseguiu mais uma vitória na luta pela defesa permanente das prerrogativas da magistratura, nesta terça-feira, 22, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a decisão do CNJ que colocou o juiz Edílson Rumbelsperger Rodrigues, da comarca de Sete Lagoas, em disponibilidade compulsória por dois anos. A Associação impetrou Mandado de Segurança (MS30320) no STF, em janeiro deste ano. A medida cautelar, proferida pelo ministro Marco Aurélio Mello, relator da processo, suspende a decisão “até o julgamento final deste mandado de segurança e a eficácia do que foi decidido pelo CNJ, e retorna o magistrado Edílson Rodrigues à titularidade do juízo no qual exercia seu ofício judicante”.