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A Amagis está na Comarca de Poços de Caldas, no Sul de Minas, na manhã desta quinta-feira, 31, quando tem início o julgamento dos médicos acusados do homicídio qualificado e de remoção de órgãos em desacordo com a Lei 9.434/97 (Lei de Transplantes).

O diretor da Amagis, juiz José Martinho Nunes Coelho, e o coordenador do Departamento Jurídico da Associação, José Eduardo Vecchi, acompanham o julgamento e prestam apoio ao juiz da 1ª Vara Criminal de Poços de Caldas, Narciso Alvarenga Monteiro de Castro, que conduz com independência e firmeza o caso de grande repercussão.

A expectativa é que sejam ouvidas dez testemunhas de defesa. A acusação (MP) arrolou cinco testemunhas, sendo que três serão ouvidas por precatória e uma por videoconferência.