A Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis) repudia, veementemente, os comentários postados no site www.em.com.br, referentes à matéria intitulada “MP e Justiça admitem que documentos falsos podem ter beneficiado chefe do tráfico”, e quaisquer outras acusações feitas à integridade do juiz Wagner de Oliveira Cavalieri.

O magistrado agiu de forma independente e imparcial, pautando sua decisão em princípios constitucionais e legais. Se houve desvios, o que será objeto de rigorosa apuração, esses ocorreram supostamente por parte de quem produziu ou apresentou os documentos que embasaram a decisão. Nesse caso, repita-se, o juiz já determinou a apuração dos fatos, para a identificação dos responsáveis e, se for o caso, imposição da punição devida.

A Amagis reafirma que o juiz Wagner de Oliveira Cavalieri é um exemplo de magistrado para todos e que essas levianas insinuações não irão interferir em sua liberdade e independência de julgar.