No documento, ele solicita a Sérgio Resende que, a exemplo do que fez o Tribunal Regional Eleitoral de Minas (TRE-MG), a Advocacia Geral da União (AGU) e outros órgãos públicos, permita o afastamento temporário, por um período de 15 dias, das magistradas e servidoras grávidas.
Diversas magistradas têm encaminhado manifestações à Amagis, preocupadas com as questão da chamada gripe suína (H1N1). No ofício, o juiz Nelson Missias ressalta que, ao realizarem atendimentos diários e diretos a diversas pessoas, magistradas e servidoras grávidas estão expostas a risco maior.
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