A Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) de Capelinha vai realizar, nos dias 5, 6 e 7 de novembro de 2010, o I Seminário de Estudos sobre o Método Apac – Formação de Voluntários, que tem como principais objetivos divulgar a metodologia apaquena e mobilizar voluntários para a causa.

A Apac é uma entidade civil dedicada à recuperação e reinserção social dos condenados a penas privativas de liberdade, cujo trabalho baseia-se na valorização humana. Busca também, em uma perspectiva mais ampla, a proteção da sociedade e a promoção da justiça.

O evento conta com o apoio do programa Novos Rumos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e da Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados (FBAC).

Na solenidade de abertura do seminário, às 19h, haverá exibição de vídeo sobre a metodologia Apac e, em seguida, os pronunciamentos da juíza da 1ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da comarca de Capelinha, Renata Cristina Araújo Magalhães, do representante do Ministério Público Carlos Samuel Borges da Cunha e do presidente da 155ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MG) e presidente da Apac de Capelinha, José Coelho Júnior.

O evento será realizado na Câmara Municipal de Capelinha (rua José Pimenta de Figueiredo, 5, Centro). Mais informações, inclusive sobre inscrições, podem ser obtidas com Selma, no fórum da comarca, (33) 3516-1397; com Fernanda, na Câmara Municipal, (33) 3516-1799; com Geralda ou Fernanda, na Associação Comercial (33) 3516-1133; com Geilson, na OAB local ou com Beto, na Paróquia Nossa Senhora da Graça.

A Apac de Capelinha foi criada juridicamente em 19 de maio de 2004. O seminário é mais um passo visando sua consolidação.

Novos Rumos

O programa Novos Rumos do TJMG acompanha as medidas aplicadas às pessoas em conflito com a lei e visa propagar e consolidar a metodologia apaqueana em todas as comarcas mineiras, como alternativa ao sistema comum das prisões de nosso Estado.

A Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados (FBAC) é o órgão que congrega, orienta, fiscaliza e zela pela uniformidade da aplicação da metodologia apaqueana nas unidades em funcionamento no Brasil.

Fonte: TJMG