- Institucional
- Histórico
- Diretoria
- Presidente
- Vice-Presidente Administrativo
- Vice-Presidente Financeira
- Vice-Presidente de Saúde
- Vice-Presidente de Aposentados e Pensionistas
- Vice-Presidente de Interior
- Vice-presidente Sociocultural-Esportivo
- Diretora-Secretária
- Diretor-Subsecretário
- Diretores
- Ouvidor
- Coordenadoria Amagis Mulheres
- Conselho Deliberativo
- Conselho Gestor de Saúde
- Coordenadores Regionais
- Diretores das Seccionais
- Coordenadores Colônias de Férias
- Coordenadoria de Aposentados e Pensionistas
- Coord. de Assuntos Legislativos e Remuneratórios
- Coordenadoria de Defesa das Prerrogativas
- Coordenadoria de Infância e Juventude
- Coordenadoria de Política de Proteção e Apoio à Pessoa com Deficiência
- Coordenadoria de Segurança da Amagis
- Comissões
- Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial
- Memorial da Amagis
- Escola da Amagis - Emajs
- Nutris e NAC
- Sede da Amagis
- Estatuto
- Convênios
- Amagis Mulheres
- Times de Futebol da Amagis
- Encontro da Magistratura Mineira
- Feira de Natal
- Eleição Amagis Triênio 2025-2027
- Comunicação
- Revista Decisão
- Revista MagisCultura
- Cartilha 'Desvendando o Autismo'
- Livro - Quatro Romances de Godofredo Rangel
- Livro "Memórias do Juiz mais antigo do Brasil" - Hermenegildo de Barros
- Cartilha de Defesa das Prerrogativas dos Magistrados
- Prêmio Amagis de Jornalismo
- Informativo Prestando Contas
- Publicações
- Jornal Decisão
- Informativo Saúde
- Notícias
- Amagis na Imprensa
- Programas de TV
- Vídeos
- Revista Magiscultura
- Revista AMAGIS Jurídica
- Homenagens
- Artigos
- Sentenças
- Discursos
- Curadoria - Livros e Filmes
- Turmas da Magistratura Mineira
- Comunicação
- LODJ
- Comunicação
- Colônias de Férias
- Serviços
- Amagis Saúde
- Ouvidoria
- Fale conosco
Aplicação de penas alternativas cai 30% no país
05/09/2013 14h11 - Atualizado em 09/05/2018 15h49
Política considerada fundamental na área criminal, a aplicação de penas e medidas alternativas à privação de liberdade, no caso de crimes leves, tem caído no Brasil. É o que mostram os números do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ligado ao Ministério da Justiça (MJ). Segundo as informações da pasta, depois de aumentos consecutivos de mais de 500% na primeira década dos anos 2000, condenações do tipo somaram 467 mil ao longo de 2011, dado mais recente do governo federal. O número é 30% menor do que o registrado no levantamento anterior do órgão, em 2009, quando 671.078 alternativas penais — como prestação de serviços à comunidade, pagamento de cestas básicas, entre outras — foram determinadas.
Para o MJ, a redução de um terço na aplicação de penas e medidas alternativas, recomendadas inclusive pelas Nações Unidas como política eficaz na prevenção da criminalidade, pode ser reflexo de uma falha na coleta dos dados. “Não é que (os números) estejam longe da realidade, mas há uma dificuldade em acompanhar a execução dessas medidas no país”, minimiza Marcus Rito, coordenador-geral do Programa de Fomento às Penas e Medidas Alternativas do MJ. “Às vezes, é o Poder Executivo que faz o controle, às vezes a Defensoria ou o Ministério Público.”
Coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luciano Losekann concorda que há uma falta de acompanhamento das alternativas penais aplicadas no país — inclusive por parte do Judiciário —, levando ao que ele chama de descontrole total. “Qualquer número apresentado pelo Depen é um chute. Infelizmente, ninguém sabe quantas penas restritivas de direitos estão sendo aplicadas. E a falta de uma fiscalização desmoraliza o instituto e, consequentemente, diminui sua aplicação”, diz o juiz.
Fonte: Correio Braziliense