As associações de magistrados estranham as manifestações do presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, sobre supostos gastos da Justiça Militar. O motivo é muito simples: a própria Justiça Militar, que está completando 205 anos de existência, está aberta a qualquer tipo de auditoria e explicações que o CNJ julgar procedentes.
Se houver necessidade de correção de rumos – como o alegado gasto excessivo apontado pelo ministro Joaquim Barbosa – a própria Justiça Militar tem interesse em corrigir. As associações confiam que a comissão do CNJ saberá decidir ouvindo os segmentos diretamente interessados e colocam-se à disposição do Conselho para auxiliar a encontrar a melhor solução, sempre com o objetivo principal de aprimoramento do Poder Judiciário.
Brasília-DF, 04 de abril de 2013.
Henrique Nelson Calandra – Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros – (AMB)
Getúlio Corrêa – Presidente da Associação dos Magistrados das Justiças Militares Estaduais – (AMAJME)
José Barroso Filho – Presidente da Associação da Justiça Militar da União – (AMAJUM)
Edmundo Franca de Oliveira - Coordenador da Justiça Militar da Associação dos Magistrados Brasileiros – (AMB)
Fonte: AMB