A Biblioteca Digital do Superior Tribunal de Justiça (STJ) – BDJur – está de cara nova. Já está disponível o novo leiaute de sua página, que visa facilitar o acesso aos mais de 18 mil documentos publicados na BDJur, que geram mais de 215 mil acessos ao mês.
Disponibilizada ao público em janeiro de 2005, a BDJur é hoje referência como fonte de informação na área jurídica, tanto no Brasil quanto no exterior. “É um serviço pioneiro que, graças ao empenho de toda a equipe, vem amadurecendo e cada vez mais é reconhecido como relevante fonte de informação na área jurídica tanto no Brasil quanto no exterior, pelos mais variados critérios”, afirma Laila Dantas, bibliotecária que trouxe para o STJ o conceito da Biblioteca Digital.
Na primeira versão da página, disponibilizada entre janeiro de 2005 até agosto de 2008, muitos usuários pensavam que deveriam escolher uma coleção específica para fazer uma pesquisa que, na verdade, deveria ser geral e vice-versa. “Quando a pesquisa é feita em uma única coleção, o universo a ser pesquisado é muito restrito. Isso se aplica apenas em casos específicos, quando se busca um tipo determinado de documento”, explica José Ronaldo, chefe da Seção de Periódicos Eletrônicos.
Segundo Laila Dantas, em setembro do ano passado, algumas coleções foram aglutinadas para dar maior coerência à classificação dos conteúdos e aumentar o entendimento dos usuários com relação à organização da BDJur. Também foram criadas duas caixas de pesquisa que são exibidas na página principal, dando destaque à pesquisa: uma específica para atos e outra para todo o conteúdo doutrinário. “Analisando os questionamentos recebidos, percebemos que o usuário da BDJur está focado no conteúdo e não no tipo de documento” explica Laila.
A reformulação na página atendeu, também, às questões do seu uso e da sua arquitetura. “Graças ao apoio de algumas áreas do Tribunal conseguimos incorporar as melhorias que desejávamos nas páginas da BDJur.” Com o novo leiaute, a busca ficará muito mais amigável”, complementa Evanildo Carvalho, chefe da Seção da Biblioteca Digital.
Fonte: STJ