Em sua exposição, Bruno Terra falou da função social dos planos de saúde de autogestão, que os difere das demais operadoras que atuam no segmento, o que torna necessária a criação de regras específicas e diferenciadas para a regulamentação.
De acordo com Bruno Terra, por não terem o lucro como objetivo final, os planos podem assumir o risco de alguns procedimentos ainda não incorporados pela iniciativa privada, possibilitando assim inovações na área. “Os planos de autogestão são um elemento dinamizador das operadoras de saúde”, comentou.