O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) elegeu nesta terça-feira (16) os nove representantes da sociedade civil que farão parte do colegiado pelos próximos dois anos. A AMB ficou em 12º lugar no escrutínio e ocupará posto de suplência da Plataforma de Direitos Humanos – Dhesca Brasil, entidade que desenvolve ações de promoção, defesa e reparação dos Direitos Humanos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais visando o fortalecimento da cidadania e da democracia.
O CNDH é composto por 22 membros. Desses, onze são da sociedade civil – nove representantes eleitos –, um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e um do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União. Os outros onze são integrantes do setor público.
O vice-presidente de Direitos Humanos da AMB, Ricardo Barreto, participou da eleição e, apesar do processo de votação bastante concorrido, com 50 entidades habilitadas, comemorou o reconhecimento da AMB como uma das que luta pela causa.
“A colocação da AMB no pleito deve ser comemorada como mais um passo no caminho do reconhecimento pela sociedade civil do trabalho desenvolvido por nossa entidade. A partir da suplência atuaremos na implementação de políticas públicas que se revertam em benefício da população mais exposta às violações dos direitos humanos”, afirmou Barreto.
O CNDH é composto por 22 membros. Desses, onze são da sociedade civil – nove representantes eleitos –, um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e um do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União. Os outros onze são integrantes do setor público.
O vice-presidente de Direitos Humanos da AMB, Ricardo Barreto, participou da eleição e, apesar do processo de votação bastante concorrido, com 50 entidades habilitadas, comemorou o reconhecimento da AMB como uma das que luta pela causa.
“A colocação da AMB no pleito deve ser comemorada como mais um passo no caminho do reconhecimento pela sociedade civil do trabalho desenvolvido por nossa entidade. A partir da suplência atuaremos na implementação de políticas públicas que se revertam em benefício da população mais exposta às violações dos direitos humanos”, afirmou Barreto.
Fonte: AMB