Segundo o diretor do Departamento de Informatização do CNJ, Declieux Dantas, o objetivo é definir uma política de segurança da informação do Poder Judiciário e criar um sistema mais moderno. \"Não deveremos padronizar o sistema de informação dos Tribunais, porque cada um tem um modelo diferente, o que o CNJ pretende, é fazer com que todos os sistemas possam comunicar-se entre si\".
Para criar um sistema que vai facilitar o trabalho da Justiça, o CNJ instituiu, por portaria, o Comitê Nacional de Gestão do Sistema Informatizado do Poder Judiciário (CNG-TI), composto de magistrados e servidores dos Tribunais de Justiça do Distrito Federal, Maranhão, Rio de Janeiro, Curitiba, Recife, Mato Grosso, São Paulo, Sergipe, Goiás, Minas Gerais, Rondônia, Rio Grande do Sul e Maranhão, além de representantes do Tribunal Superior Eleitoral, Superior Tribunal Militar e Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, da Bahia.
O plano de trabalho apresentado nesta quinta-feira definirá metas de curto, médio e longo prazos que deverão ser cumpridas entre 18 meses a cinco anos até a total informatização dos processos judiciais. O objetivo é reduzir os custos do Judiciário e melhorar a prestação jurisdicional.
Fonte: CNJ