Segundo Barbosa, o primeiro grau tem a maior carga de trabalho e a maior taxa de congestionamento de processos, “porém a força de trabalho dos servidores e os recursos disponíveis não se encontram no primeiro grau, e sim no segundo”.
“Muitas das ações do CNJ e dos tribunais brasileiros têm atacado, de uma certa forma, as consequências e não as causas mais profundas da morosidade do Judiciário”, disse Barbosa.
Fonte: Folha de São Paulo