Atendendo à Resolução 194/2014 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e tendo em vista o Planejamento Estratégico, o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Pedro Bitencourt Marcondes, autorizou a criação de postos de trabalho administrativo e de segurança armada.

Segundo o desembargador José Osvaldo Corrêa Furtado de Mendonça, presidente do Centro de Segurança Institucional (Cesi) do TJMG, das 295 comarcas no interior, 246 contarão com pelo menos um vigilante (profissional que porta arma de fogo) e 167 terão no mínimo um vigia (desarmado). “Há casos em que haverá vigias e vigilantes. O conjunto mencionado abrange fóruns, juizados e arquivos, num total de 531 edificações. A meta é contemplar todos os prédios dos fóruns com pelo menos um vigilante”, explica.


Prevenção e resolução de problemas

Além disso, acrescenta o desembargador Furtado de Mendonça, as comarcas com duas ou mais varas serão atendidas com o cargo de assistente de apoio à Direção do Foro, com o objetivo de auxiliar os juízes diretores no cumprimento de suas atividades administrativas, no policiamento interno do edifício ou das dependências da sede local, na manutenção e conservação das instalações e bens das partes comuns dos fóruns.

Vinte e nove comarcas terão monitoramento de segurança por 24 horas: Araguari, Araxá, Betim, Contagem, Governador Valadares, Itaúna, Juiz de Fora, Lagoa Santa, Leopoldina, Mariana, Medina, Montes Claros, Ouro Preto, Pará de Minas, Paracatu, Patrocínio, Pouso Alegre, Sabará, Santa Luzia, São João del-Rei, São João do Paraíso, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Três Marias, Uberaba, Uberlândia, Varginha, Viçosa e Vespasiano.


Fonte: TJMG