conselhosite2.jpgO Conselho Deliberativo da Associação reuniu-se nesta sexta-feira, 29, na sede da Associação, para analisar os demonstrativos contábeis da Amagis e da Amagis Saúde relativas ao ano de 2010. As contas foram aprovadas por unanimidade. Os conselheiros receberam e analisaram a documentação com os balanços patrimoniais e demonstrações financeiras, que passaram também pelo crivo da Grunitzky Auditores. O presidente do Conselho Deliberativo, desembargador Nepomuceno Silva, afirmou “que foram prestados esclarecimentos detalhados através da voz do presidente Bruno Terra. Está de parabéns a administração e que ela prossiga nesse exemplar ano que se encerrou”.

O vice-presidente do Conselho, juiz José Aluisio Neves da Silva, destacou que a reunião transcorreu de forma tranquila. “Não foi demonstrada qualquer oposição às contas da administração do presidente Bruno Terra no ano de 2010. Mesmo porque, ele faz parte de uma plêiade de presidentes anteriores, que fizeram deslanchar a Amagis e com que ela fosse respeitada tanto no Estado de Minas Gerais quanto em todo Brasil”, ressaltou.

Para o ex-presidente da Amagis, ministro Paulo Medina, a correção das contas demonstra a preocupação com o saneamento permanente da Associação. “Quanto à administração em si, é posição unânime do Conselho que ela é cheia de êxito. O Bruno é um homem equilibrado e eficiente e dá a Minas Gerais, junto a outros líderes, uma posição de destaque no cenário nacional. Vejo com alegria o Bruno aqui na Amagis e o Nelson Missias na secretaria geral da AMB”, disse Medina.

Parceria

O presidente da Amagis, juiz Bruno Terra, explicou que foi produzido um relatório completo das atividades desempenhadas no ano, da sua fundamentação e da contabilização de todos os fatos econômicos pertinentes. “Tivemos a grata satisfação da aprovação unânime. Só podemos agradecer a todos que dividiram conosco as angústias do primeiro ano de administração, com especial menção a Nelson Missias, Doorgal Andrada, Reynaldo Ximenes, Nepomuceno Silva, Maurício Soares, Luiz Carlos Santos, Laílson Braga, Tiago Pinto, Maria Luiza Assunção, Audebert Delage, Antônio Parreira, Tibagy Salles, José Aluísio, Edison Feital, Cláudio Figueiredo e tantos outros que compuseram a direção da Amagis e auxiliaram nossa magistratura a alcançar os mais elevados padrões, tanto no âmbito estadual quanto federal, seja nos relacionamentos das diversas instâncias Judiciário, seja no relacionamento com o Executivo, Legislativo e a sociedade civil organizada, e podemos dizer que, hoje, a magistratura mineira está de parabéns e assim há de permanecer”, disse Bruno Terra.

Administração em dia

O juiz Carlos Roberto Loiola disse que “o fato de ser aprovada por unanimidade é um voto de louvor à administração e de confiança da categoria na atual gestão”. O ex-presidente da Amagis, desembargador Reynaldo Ximenes, observou que, tanto na Amagis quanto no Amagis Saúde, a administração se fez com a maior transparência e o maior cuidado na aplicação dos recursos. “Por isso, a aprovação foi unânime e com elogios à gestão do juiz Bruno Terra”.

conselhosite.jpgO resultado não surpreendeu o desembargador Baía Borges, já que, de acordo com ele, “a aprovação unânime significa que a atual diretoria se houve dentro dos parâmetros da seriedade, probidade e correção”. O secretário do Conselho Deliberativo, juiz Michel Curi, lembrou que as contas são enviadas mensalmente aos associados. “Tivemos o prazer de vê-las hoje de uma maneira geral e com a apreciação de consultoria externa”, ressaltou.

“A função do Conselho Deliberativo é referendar o bom trabalho que vem sendo realizado pela presidência, mesmo por que são pessoas que foram escolhidas para fazer a fiscalização desse trabalho”, disse o juiz Wagner Guerreiro. Na opinião do conselheiro Gilson Lemes, a Associação está sendo bem dirigida e os recursos aportados, bem aplicados, atendendo os interesses de todos os associados. O juiz Joemilson Donizetti Lopes afirmou que “as contas são exatamente o que esperávamos de uma administração que tem mostrado bastante eficiência e muito destemor na defesa das prerrogativas da magistratura mineira”.