Cada vez mais tribunais brasileiros vêm aceitando provas colhidas por meios digitais em redes como WhatsApp, Instagram e Facebook, sempre resguardando as garantias previstas na Constituição Federal. Empresas de tecnologia têm utilizado técnicas forenses e métodos práticos aceitos mundialmente para identificar, coletar e preservar evidências digitais, embasando ações judiciais. De que forma essas provas digitais são coletadas? Qual a segurança jurídica desses processos? Para falar sobre a coleta de provas por meios digitais, o Via Justiça recebe a juíza Andréa Miranda Costa, titular da 2ª Vara de Tóxicos, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da comarca de Belo Horizonte, e a CEO e confundadora da Verifact Tecnologia, Regia Acutu.
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