medagracidados.jpgNos 25 anos da medalha de mérito Desembargador Ruy Gouthier Vilhena, a Corregedoria-Geral de Justiça de Minas Gerais (CGJ/MG) outorgou a honraria a magistrados e servidores dos Juizados Especiais pela primeira vez, no final da tarde desta sexta-feira, 23.

Tradicionalmente, a comenda é entregue a magistrados, servidores do Foro Judicial e Extrajudicial e pessoas que tenham prestados serviços relevantes à Justiça de 1ª instância, na capital e no interior, e à Corregedoria. A comissão especial da medalha, que indica os agraciados, aprovou sugestão do juiz auxiliar da CGJ, Francisco Sales Costa, e o corregedor-geral de Justiça, desembargador Antônio Marcos Alvim Soares, chanceler da medalha, determinou a alteração do regulamento da portaria que dispõe sobre a comenda.

Para o presidente da Amagis, juiz Bruno Terra, a entrega da medalha, 25 anos após sua criação, retrata a consideração, o reconhecimento e a importância que tem a CGJ com os magistrados, servidores da Justiça, com destaque especial este ano para os Juizados Especiais, e demais poderes, igualmente importantes para o Judiciário. Bruno Terra lembrou ainda, que a Amagis, cujo vice-presidente de Saúde Luiz Carlos Resende e Santos foi um dos agraciados, não poderia se ausentar de um momento tão importante para o sentimento da república e para o Poder Judiciário.

A outorga

Em sua saudação, o corregedor-geral de Justiça, desembargador Antônio Marcos Alvim Soares, ressaltou que os homenageados na ocasião são pessoas abnegadas que sacrificam a vida privada em benefício da coletividade para o engrandecimento dos serviços públicos. “Uma coisa é certa, a distinção que hora recebem provém do mérito unicamente pessoal consolidado principalmente na atividade profissional que desempenham, daí serem pessoas dignas da nossa mais alta admiração”, declarou Alvim Soares sobre agraciados.

O desembargador José Altivo Brandão Teixeira, que falou em nome dos condecorados, fez questão de destacar o papel da Corregedoria como pedra angular da Justiça mineira, afirmando que o reconhecimento da corregedoria confere a todos algo bem mais precioso; outorga autoridade. E em uma citação do livro “O Monge e o Executivo”, de James Hunter, o magistrado frisou que a autoridade concedida pela medalha diz respeito a cada homenageado, a seu caráter e a influência que pode exercer. “Não levaremos conosco apenas uma medalha, mas uma medalha que nos enriquece”, afirmou.

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