Direito Eleitoral – Leituras Complementares é o título do livro que será lançado em 11 de setembro de 2014, das 18h às 22h, na livraria D’Plácido – avenida Brasil, 1.843, Funcionários, Belo Horizonte. Organizada pelos professores Patrícia Henriques Ribeiro, Mônica Aragão Costa e Arthur Magno e Silva Guerra, a obra contém artigos dos desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) Kildare Carvalho, Almeida Melo, Veiga de Oliveira e Rogério Medeiros.
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado de Minas Gerais (TRE-MG), desembargador Geraldo Augusto, em sua apresentação do livro, fala sobre o papel da Justiça Eleitoral, “instituição na qual a participação popular é direta”, e sobre o relacionamento entre o cidadão eleitor e o cidadão político/candidato no processo eleitoral. “Todos devem colaborar entre si para a mesma finalidade e objetivo do bem comum: procurar aproximar-se do mais justo e, com isto, alcançar a pacificação individual e social.”
O presidente do TRE fala também dos direitos e dos deveres do cidadão eleitor nesse “momento de manifestar, livremente, somente com sua consciência, a sua própria opinião política”. Para ele, o eleitor “não deve desprezar a sua única chance, o precioso momento de ser e se sentir efetivamente cidadão, em pleno exercício de seus direitos”.
Fonte: TJMGO presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado de Minas Gerais (TRE-MG), desembargador Geraldo Augusto, em sua apresentação do livro, fala sobre o papel da Justiça Eleitoral, “instituição na qual a participação popular é direta”, e sobre o relacionamento entre o cidadão eleitor e o cidadão político/candidato no processo eleitoral. “Todos devem colaborar entre si para a mesma finalidade e objetivo do bem comum: procurar aproximar-se do mais justo e, com isto, alcançar a pacificação individual e social.”
O presidente do TRE fala também dos direitos e dos deveres do cidadão eleitor nesse “momento de manifestar, livremente, somente com sua consciência, a sua própria opinião política”. Para ele, o eleitor “não deve desprezar a sua única chance, o precioso momento de ser e se sentir efetivamente cidadão, em pleno exercício de seus direitos”.