A Direção do Foro de Belo Horizonte se reuniu, nesta quinta-feira, 23, com o juiz Rogério Alves Coutinho e o escrivão Marcelo José Rezende dos Santos, da 21ª Vara Cível. O objetivo do encontro foi apresentar a equipe que prestará orientação à secretaria a partir de outubro.
A ação faz parte da nova estratégia de atendimento do juiz diretor do Foro, Renato César Jardim, que, por meio do Grupo de Suporte Jurisdicional, pretende otimizar o trabalho de servidores e melhorar os resultados das secretarias.
Os componentes do grupo de suporte que vão auxiliar na orientação dos servidores da 21ª Cível serão cedidos do Distribuidor, órgão que integra a Dirfo. Ao todo serão 12 servidores, que vão passar por reciclagem durante uma semana antes de iniciar a cooperação na vara cível. O objetivo das visitas, segundo o diretor do Foro, é orientar os servidores em relação às rotinas de trabalho, padronizar a alimentação do Sistema de Informatização dos Serviços das Comarcas (Siscom), divulgar o Provimento 161, que regulamenta a tramitação de feitos na Justiça Estadual, entre outras ações que ajudam a melhorar a qualidade dos serviços jurisdicionais.
Parte da equipe do Serviço de Apoio às Atividades Judiciais (SEAJ) entrevista os servidores e identifica os conteúdos a serem reforçados. Na Vara de Execuções Criminais (VEC), o trabalho já foi iniciado e deve continuar enquanto houver necessidade de atualização de procedimentos.
Para o juiz Rogério Alves Coutinho, que reassumiu a 21ª Vara Cível há pouco mais de dois meses após seu mandato de juiz auxiliar na Corregedoria, o reforço da equipe da Direção do Foro vem em boa hora. Já o juiz diretor do Foro, Renato Jardim, destaca que os procedimentos de tramitação processual, com as orientações do CNJ, tendem a tornar-se comuns em todo o país.
Ambos lembram a experiência que tiveram viajando pelas comarcas a serviço da Corregedoria, o contato com as secretarias do interior e garantem que, depois da orientação, os procedimentos dos servidores ficam mais eficientes e os serviços das secretarias melhoram. O diretor Renato Jardim acredita ainda que, atualmente, a proximidade da Corregedoria exercendo sua função de orientação é percebida pelos servidores como incentivo e consideração, o que também tem reflexos na prestação jurisdicional.
Fonte: TJMG
A ação faz parte da nova estratégia de atendimento do juiz diretor do Foro, Renato César Jardim, que, por meio do Grupo de Suporte Jurisdicional, pretende otimizar o trabalho de servidores e melhorar os resultados das secretarias.
Os componentes do grupo de suporte que vão auxiliar na orientação dos servidores da 21ª Cível serão cedidos do Distribuidor, órgão que integra a Dirfo. Ao todo serão 12 servidores, que vão passar por reciclagem durante uma semana antes de iniciar a cooperação na vara cível. O objetivo das visitas, segundo o diretor do Foro, é orientar os servidores em relação às rotinas de trabalho, padronizar a alimentação do Sistema de Informatização dos Serviços das Comarcas (Siscom), divulgar o Provimento 161, que regulamenta a tramitação de feitos na Justiça Estadual, entre outras ações que ajudam a melhorar a qualidade dos serviços jurisdicionais.
Parte da equipe do Serviço de Apoio às Atividades Judiciais (SEAJ) entrevista os servidores e identifica os conteúdos a serem reforçados. Na Vara de Execuções Criminais (VEC), o trabalho já foi iniciado e deve continuar enquanto houver necessidade de atualização de procedimentos.
Para o juiz Rogério Alves Coutinho, que reassumiu a 21ª Vara Cível há pouco mais de dois meses após seu mandato de juiz auxiliar na Corregedoria, o reforço da equipe da Direção do Foro vem em boa hora. Já o juiz diretor do Foro, Renato Jardim, destaca que os procedimentos de tramitação processual, com as orientações do CNJ, tendem a tornar-se comuns em todo o país.
Ambos lembram a experiência que tiveram viajando pelas comarcas a serviço da Corregedoria, o contato com as secretarias do interior e garantem que, depois da orientação, os procedimentos dos servidores ficam mais eficientes e os serviços das secretarias melhoram. O diretor Renato Jardim acredita ainda que, atualmente, a proximidade da Corregedoria exercendo sua função de orientação é percebida pelos servidores como incentivo e consideração, o que também tem reflexos na prestação jurisdicional.
Fonte: TJMG