Os direitos dos magistrados e das magistradas mineiras e seus eventuais sucessores pautaram reunião da Diretoria da Amagis, nesta segunda-feira, 1º. Participaram o presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, o ouvidor juiz Auro Aparecido Maia, a juíza Marli Maria Braga, integrante da Coordenadoria de Aposentados e Pensionistas, o juiz aposentado Carlos Roberto Loiola, e o gerente do Departamento Jurídico da Associação, José Eduardo Vecchi.

 

Na ocasião, foram tratados direitos de associados da Amagis junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Na última quinta-feira, 28, o presidente Luiz Carlos ratificou, por meio de ofício entregue ao presidente do TJMG, desembargador José Arthur de Carvalho Filho, a confiança na direção do Tribunal e solicitou providências imediatas para a implementação do contido na decisão do Órgão Especial, do dia 29 de junho deste ano, a qual reconheceu a incidência das vantagens pessoais (quinquênios) nos subsídios da Magistratura do Estado. Leia mais aqui.

De acordo com Luiz Carlos, com relação à decisão do Órgão Especial do dia 29 de junho, três pontos são fundamentais: identificar quais são os eventuais beneficiários da decisão; qual o valor a ser percebido; e a implantação imediata para evitar o crescimento do passivo.

Segundo o presidente da Amagis, os magistrados contarão com o apoio técnico e profissional do juiz Carlos Loiola e do desembargador Dídimo Inocêncio de Paula na construção das melhores soluções e no atendimento célere dos interesses dos magistrados e seus sucessores.