Segundo Marlene Fernandes, durante o encontro foram abordadas, entre outras, questões referentes aos direitos e perdas das pensionistas, os vencimentos e a necessidade de o Tribunal oferecer um atendimento específico e diferenciado para esse segmento da magistratura. “Acreditamos que realmente ele fará pelas pensionistas tudo o que estiver dentro de suas condições e possibilidades”, disse.
Ainda de acordo com o juiz Cláudio Figueiredo, também foi discutida a importância da interação entre o TJMG, o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) e a Amagis, para que sejam incrementadas as ações desenvolvidas em prol das pensionistas. “Saio daqui otimista quanto à solução de nossas reivindicações”, comentou.