Na última reunião do ano, o presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos e a Diretoria fizeram um balanço do segundo ano de gestão, focada na defesa dos magistrados, magistradas e pensionistas.
Segundo Luiz Carlos, este foi um ano dificílimo para a Magistratura, mas todos permaneceram unidos para encontrar soluções para os desafios. “A única coisa que nos fez ficar de pé, foi respeitar a diversidade. Essa é a Associação de todos. Temos a Amagis Mulheres extremamente forte, atuante e presente. Além disso, estamos estimulando o debate sobre questões de equidade racial. Essas não são pautas isoladas, são pautas da magistratura brasileira, assim como são pautas a recomposição do subsídio e as condições de trabalho dos magistrados e magistradas”, defendeu o presidente.
O presidente fez um agradecimento especial aos vice-presidentes e diretores que se sacrificam pelo bem dos interesses da Magistratura. “Ainda temos muito o que fazer e precisamos continuar com diálogo franco, compreensão e a participação de todos”.
Luiz Carlos destacou ainda a Diretoria de Apoio a Obras Sociais da Amagis, capitaneada pela juíza Marli Maria Braga Andrade, e o trabalho desenvolvido à frente do Nutris. “Reconheço como é sacrificante, mas reconheço o seu prazer e alegria de estar coordenando este projeto”, disse. A juíza Marli Maria Braga Andrade agradeceu o trabalho de toda a Diretoria da Amagis, desempenhado com o objetivo de garantir o pagamento do Adicional por Tempo de Serviço (ATS), entre outros direitos.
O presidente relembrou a reunião realizada nesta segunda-feira, 18 de dezembro, em que foram debatidas pautas que visam o fortalecimento dos laços e a adoção de medidas que atendam às necessidades particulares das pensionistas da Magistratura mineira. “Elas passam por momentos muito difíceis. Vamos lutar para que as pensionistas recebam verbas de auxílio-saúde. Esta será uma forma de compensar a situação de tanta dificuldade que elas estão passando, principalmente as mais novas”, disse.
O presidente celebrou o convênio firmado pela Escola Superior da Magistratura Desembargadora Jane Silva (Emajs), nesta terça-feira, que passa a contar com sistema de gerenciamento administrativo e pedagógico no aperfeiçoamento da gestão das ações educacionais: o EmeronWeb, desenvolvido pela Escola da Magistratura do Estado de Rondônia (Emeron). De acordo com o presidente, este convênio, que possibilita a utilização da plataforma mais moderna do país, é fruto do brilhante trabalho de todos os integrantes da equipe gestora da Emajs.
A vice-presidente administrativa, juíza Rosimere das Graças do Couto, informou que a Amagis está finalizando o processo de compliance da Associação. “A partir do ano que vem, todas as ações das diretorias e coordenadorias seguirão as regras de compliance. Faremos a gestão de risco em todos os processos de trabalho e atos da Associação”, informou Rosimere.
O presidente informou que está em fase final o trabalho de catalogação dos processos internos de trabalho da Amagis e lembrou que, a partir de fevereiro de 2024, haverá a tramitação documental por meio do SEI.