“Uma manhã inesquecível”. Foi essa a definição do presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, após receber nesta quinta-feira, 27, visita de desembargadores, ex-presidentes da Amagis, amigos e amigas da Magistratura mineira. Segundo ele, a visita reforça a união da classe e fortalece laços para a condução de uma gestão profícua, altiva e harmoniosa.

O ex-presidente da Amagis e do TJMG, desembargador Nelson Missias de Morais, destacou a vocação do presidente Luiz Carlos Rezende para a liderança e sua habilidade para lidar com as diferenças. “A responsabilidade é grande e a Amagis é nossa trincheira de lutas. Por isso, é uma alegria para nós sabermos que essa Casa é presidida por um verdadeiro líder, que luta e se entrega por ela e que tem ao seu lado uma equipe forte e competente”, afirmou Nelson Missias.


Integração e união

O desembargador Carlos Roberto de Faria destacou que a Amagis é também local para se fazer cultura e proporcionar lazer e integração da classe. “A Magistratura é sinônimo de humanidade. Por isso, é tão importante estarmos dentro dessa Casa para também praticarmos a fraternidade, pois somos um grupo não apenas de magistrados, mas de grandes e bons amigos com objetivo em comum de praticar o bem”, disse.

A vice-presidente Administrativa da Amagis, juíza Rosimere das Graças do Couto, agradeceu a presença e o carinho demonstrado pelos colegas. “Os senhores serão gratificados com excelente gestão. O presidente já está implementando mudanças substanciais da Associação e o intuito é agregar cada vez mais os colegas. Contamos com todos vocês nesta jornada”, disse a magistrada.

Gratidão

Para o presidente Luiz Carlos, o momento é de gratidão. “Tenho muita sorte na vida de ter passado por tantas experiências, mas a maior delas é ter tantos amigos que me confiaram esta oportunidade. O que queremos aqui é fazer a Magistratura cada vez mais unida, forte, fraterna e solidária. Sabemos da vontade que temos de servir e ficar ao lado dos colegas. E é esse sentimento, embalado por tudo que os ex-presidentes aqui presentes já fizeram, que me fez chegar até aqui. Por isso, este momento é de muita emoção”, afirmou o presidente, agradecendo a confiança de todos e fazendo um pedido: “Venham sempre à nossa Amagis. Esse é o local de crescimento, estudos e da prática da solidariedade e da caridade. Precisamos mostrar a força da Magistratura”.

O encontro foi realizado no auditório da Associação e contou com a presença dos ex-presidentes da Amagis desembargadores  Nelson Missias de Morais, Bruno Terra Dias, Maurício Torres Soares e Alberto Diniz; da vice-presidente Administrativa da Amagis, juíza Rosimere das Graças do Couto; vice-presidente de Saúde da Associação, juiz Jair Francisco dos Santos; vice-presidente Sociocultural-Esportivo, desembargador Maurício Pinto Ferreira; diretor de Patrimônio da Amagis, desembargador Octavio Augusto De Nigris Boccalini; desembargadoras Mariângela Meyer e Paula Cunha e Silva; desembargadores Tiago Pinto; Antônio Armando dos Anjos; Ramom Tácio de Oliveira; Moacyr Lobato; Carlos Roberto de Faria;  Saldanha da Fonseca; Franklin Higino; Henrique Abi-Ackel Torres; Rinaldo Kennedy Silva; Amauri Pinto Ferreira; Alberto Henrique Costa de Oliveira; Rui de Almeida Magalhães; Fábio Torres de Sousa;  e José Luiz de Moura Faleiros, desembargador convocado.

Recuperação

O 2º vice-presidente do TJMG e superintendente Ejef, desembargador Tiago Pinto, participou da visita e aproveitou a oportunidade para entregar ao presidente da Amagis um exemplar do livro “Caminhos e Contos – A ressocialização pela palavra”, produzido pela Ejef.



O livro, que será lançado no próximo dia 7 de fevereiro e disponibilizado no formato e-book, reúne 32 contos e advinhas das recuperandas da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) de Belo Horizonte, que participaram de oficinas de contação de histórias ministradas pela pesquisadora, contadora de histórias e servidora aposentada do TJMG, Rosana de Mont’Alverne Neto. 

Durante o encontro, o magistrado compartilhou com os presentes os números expressivos alcançados pela Ejef. Segundo ele, em um ano e meio, a Escola Judicial certificou 112 mil pessoas. “Isso foi possível graças à qualidade dos cursos que ofertamos”, disse.