jusprevamagis.jpg O presidente da Amagis, juiz Bruno Terra, e o ex-presidente da Associação, desembargador Nelson Missias, receberam nesta quinta-feira, 15, na sede da Amagis, em Belo Horizonte, a presidente da Jusprev (Previdência Associativa dos Membros do Ministério Público e da Justiça Brasileira), Dra. Maria Tereza Uille Gomes; o diretor administrativo-financeiro da Jusprev, juiz Eduardo Santana; e o vice-presidente do Conselho Deliberativo da Jusprev, juiz Jorge Franklin. Durante o encontro, foram levantados os resultados positivos obtidos pela Jusprev desde seu lançamento oficial, em dezembro de 2007.

A procuradora Maria Teresa Uille destacou a importância da união de esforços da Jusprev com as associações de classe. “Das 51 associações que aderiram à Jusprev em todo país, a Amagis possui o terceiro maior número de inscritos na Previdência Associativa. É isso que faz com que a participação da Amagis seja importantíssima para a Jusprev”, afirmou. A presidente falou também sobre o patrimônio da Jusprev, que no último ano, fechou em R$12 milhões. A expectativa era que ficasse em torno de R$5 milhões.

Para o juiz Bruno Terra, a previdência é hoje um dos temas de grande insegurança para todos os servidores públicos e, especificamente, para os magistrados. “Todos aqueles que ingressaram na carreira após a Emenda Constitucional 41, têm expectativas de aposentadoria ou de benefício de pensão para seus dependentes com um relativo grau de insegurança”, disse o magistrado referindo-se à mudança do critério de cálculo das aposentadorias e pensões, trazida pela Emenda Constitucional nº 41, de 31 de dezembro de 2003. “É neste instante de insegurança que comparece a Jusprev, a nossa previdência privada, para que todos os que ingressaram antes ou depois da Emenda tenham segurança do benefício de aposentadoria ou mesmo de pensão que possam deixar ou usufruir”. O presidente da Amagis destacou ainda a série de produtos disponíveis na Jusprev, lembrando o fato de que os valores pagos para a previdência privada são dedutíveis no imposto de renda.

Para o desembargador Nelson Missias, além de ser uma boa segurança, a Jusprev é também um investimento excelente. “Com um olho no passado da experiência, colocamos o outro no futuro ao criar a possibilidade de os magistrados, os membros do Ministério Público e de outras carreiras jurídicas, ao final de sua carreira, manterem seus ganhos e terem, na aposentadoria, uma vida tão digna quanto à do período em que estiveram ativos”, declarou o magistrado.

O juiz Jair Santana falou sobre o crescimento e os resultados satisfatórios da Jusprev, “que poderá atingir mais de 100 mil associados. Estamos muito satisfeitos e otimistas, mas cientes que temos um trabalho imenso pela frente. Temos fortalecido os vínculos com as associações de classe e esse é um trabalho gradual que faz com que os benefícios da Jusprev cheguem ao Brasil inteiro”, afirmou.

jusprevammp.jpg
“Considero a previdência complementar como um caminho para efetiva complementação dos problemas de qualquer pessoa. E, se compararmos aos investimentos tradicionais, ela oferece uma grande vantagem que é exatamente o benefício fiscal. Hoje o beneficio fiscal representa, sem dúvida, uma grande vantagem para a previdência complementar”, afirmou o juiz Jorge Franklin. Para os magistrados que entraram para a carreira depois da Emenda Constitucional 41, a Jusprev, segundo Jorge Franklin, “constitui uma forma de complementar eventual perda que eles possam ter por ocasião da aposentadoria. E constitui, também, uma forma de presentear a mulher e os filhos, com uma proteção ao futuro muito melhor e seguro”, concluiu.

À tarde, os diretores da Jusprev foram recebidos na sede da Associação Mineira do Ministério Público (AMMP) pelo presidente Rômulo Ferraz. Na ocasião, Maria Teresa Uille proferiu uma palestra a promotores e magistrados sobre a Jusprev, apresentando seu crescimento e resultados positivos, além das vantagens de se aderir ao plano.