Segundo o presidente da Amagis, juiz Bruno Terra, durante a reunião foi feita uma breve prestação de contas do trabalho já realizado pela nova diretoria, foram debatidas as perspectivas para o futuro, e o que tem de ser feito de imediato pela defesa dos direitos já conquistados. “Nesta ocasião, juntamente com o desembargador Reynaldo Ximenes e o juiz Nelson Missias de Morais expusemos aos juízes de Uberlândia os riscos que ainda corremos pelo não arquivamento, até a presente data, da representação protocolada por um grupo de magistrados na Procuradoria Geral da República e também de duas representações protocoladas por dirigentes de outra associação no CNJ, com reflexo potencial em todas as movimentações de carreira ocorridas a partir de 2005”, revelou.
Na avaliação do assessor especial da presidência e ex-presidente da Amagis, juiz Nelson Missias de Morais, na reunião de ontem, o presidente Bruno Terra mostrou que é um presidente aguerrido, conectado com todos os problemas que afligem a magistratura e que está acompanhando cada situação de perto e individualmente. “Isso nos deixa muito alegres e motivados com o movimento associativo que é pujante e que já conseguiu tantas conquistas para a magistratura. O presidente da Amagis está de parabéns pelo trabalho que tem realizado nestes últimos dois meses, demonstrando assim a que veio. Veio para defender a magistratura, seus interesses e novos avanços”
De acordo com o superintendente da Ejef e ex-presidente da Amagis, desembargador Reynaldo Ximenes, ao convocar essa reunião com os juízes do Triângulo Mineiro para tratar de assuntos pertinentes à magistratura e da Associação, o presidente Bruno Terra mostra toda sua sensibilidade com os interesses da classe. “Fiquei muito satisfeito em poder participar dessa reunião porque pude verificar que o Bruno Terra está com a mesma disposição, digamos do ex-presidente Nelson Missias, de enfrentar os desafios que se apresentam e que podem prejudicar nossos colegas”, comentou.
Para o diretor da Seccional de Uberlândia, juiz César Aparecido de Oliveira, a reunião é muito positiva por demonstrar que se trata de uma gestão participativa, na qual se inclui a prestação de contas, troca de ideias e sugestões como ocorreu na tarde de hoje. E segundo ele, as representações que afetam vários magistrados realmente preocupam, e aquele que não está preocupado é porque ainda não está informado do risco que essas ações representam. “O interessante é a Amagis estar aí de prontidão, sempre atenta aos fatos para agir”, disse.