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Fortalecer a base da magistratura, promover a união dos partícipes dos mecanismos da Justiça e possibilitar ações que promovam um diálogo com o Congresso Nacional foram os objetivos de um encontro realizado hoje, entre as diretorias da Amagis e da AMMP, em Belo Horizonte.

O presidente da Amagis, juiz Bruno Terra, acompanhado da diretora Cultural da Associação, juíza Mariângela Meyer, foi recebido na sede da AMMP, pelo presidente, Dr. Rômulo Ferraz; 1ª vice-presidente da AMMP, Dra. Regina Belgo; e 3º vice-presidente e diretor de Saúde, Dr. José Silvério Perdigão.

Na ocasião, foram discutidos assuntos de interesses comuns da magistratura e do Ministério Público na área cultural e nas perspectivas das duas instituições para o futuro. “É importante estabelecermos essa aproximação com o objetivo de promover um diálogo nacional, permitindo que, tanto a magistratura, quanto o MP, a Defensoria, a advocacia e todos os membros que compõem a estrutura da Justiça, possam se manifestar obtendo como resultado uma legislação mais consentânea com as necessidades, não apenas das funções públicas, como do destinatário da Justiça”, afirmou o juiz Bruno Terra.

O presidente da AMMP, Dr. Rômulo Ferraz, agradeceu a visita dos magistrados à sede da Associação e afirmou que “estaremos ao lado dos magistrados nas discussões que dizem respeito às grandes questões do Judiciário”.

Para a juíza Mariângela Meyer, o encontro foi muito positivo. “A aproximação entre a Amagis e a AMMP é de grande importância, uma vez que são duas instituições de caráter estadual que compartilham interesses comuns”.


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Intercâmbio Cultural

Ainda na reunião, o presidente da Amagis, juiz Bruno Terra, fez um convite aos membros do Ministério Público, para participarem do agendamento cultural e do lançamento do ano temático que a Amagis promoverá no mês de maio. “O primeiro debate acontecerá dia 06 de maio e o tema será a verticalização e a concentração de poderes nos tribunais superiores, o que interessa tanto à magistratura quanto ao Ministério Público, uma vez que o modelo judiciário que está sendo apontado para o futuro afetará, sobremaneira, a atuação do MP estadual, já que a tendência é de concentração das decisões nos tribunais superiores”, afirmou o juiz Bruno Terra.