A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha,presidente eleitado STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), diz que vai "inverter os organogramas", abrindo um canal direto de comunicação com juízes, advogados e servidores, em benefício do cidadão usuário da Justiça.
Ela pretende marcar sua gestão no STF, a partir de 12 de setembro, como um exercício de "pacificação social". Sua maior preocupação é a superpopulação carcerária e a situação das presas grávidas. "É uma prioridade que vou levar no colo", afirma.
Cármen Lúcia nega que chegará ao comando do Judiciário "com a faca nos dentes". É considerada uma magistrada disciplinada.