A Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef) realizou, na manhã desta sexta-feira, 6, a solenidade de encerramento do 13º Curso de Formação Inicial de Juízes de Direito Substitutos (13º CFI). Este curso foi realizado no período de 2 de setembro a 6 de dezembro de 2019. O presidente da Amagis, desembargador Alberto Diniz, participou da cerimônia, realizada no prédio da Ejef.
O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Nelson Missias, disse da importância do trabalho da Magistratura e que o fortalecimento do Judiciário contribui para a Democracia e o Estado de Direito.
A superintendente da Ejef e 2ª vice-presidente do TJMG, desembargadora Áurea Brasil, destacou que o cursou se pautou pela inovação, com práticas como estágio supervisionado, orientação de juízes, com o compartilhamento de conhecimentos e experiências, planejamento estratégico, gestão de pessoas e processos, além do contato com os jurisdicionados, que segundo a desembargadora, é fundamental para o conhecimento cultural da sociedade.
O juiz Luiz Fernando Benfatti, auxiliar da 2ª vice-presidência, aspirou que os novos juízes apliquem a Lei e a Constituição sendo juízes republicanos, trabalhando pelo bem comum.
Falando em nome dos juízes de direito do 13º CFI, o juiz de direito substituto Matheus Moura Matias Miranda, lembrou que este foi o primeiro concurso do TJMG com cota de vagas para negros e deficientes. Segundo o magistrado, isso demonstra a aplicação de uma política afirmativa por parte do Tribunal, gerando ganhos para a sociedade e o Judiciário.