A Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por meio da Coordenação de Formação Permanente de Magistrados e Servidores (Cofop), promoveu ontem, 11 de maio, um curso de excelência no atendimento para servidores e magistrados do Tribunal.


O curso teve como objetivo aprimorar a qualificação técnica e profissional dos magistrados e servidores, proporcionando um espaço de reflexão sobre os aspectos éticos e práticos do trabalho e compartilhar experiências para melhoria no atendimento dos públicos interno e externo do TJ.


A psicóloga do Tribunal Kelly Chalub falou sobre a missão da Instituição, que é garantir a prestação jurisdicional com qualidade, eficiência e presteza, de forma a atender aos anseios da sociedade.


De acordo com a psicóloga, para um atendimento humanizado é essencial que o usuário sinta-se reconhecido como pessoa por quem o atende e não apenas como uma parte ou representante no processo judicial. Ela ressaltou também que é muito importante o respeito às diferenças entre os usuários.


Durante o curso, a analista de Recursos Humanos do TJ Jussara Canuto propôs aos participantes uma atividade, em que eles deveriam ler algumas frases relacionadas à rotina de trabalho e dizer se elas estavam de acordo com um atendimento de excelência.


Segundo ela, o atendimento envolve pessoas e, mesmo que se tente uma padronização, sempre haverá alguma diferença, pois nenhuma pessoa é igual. Essas diferenças podem ser em relação às habilidades ou até mesmo devidas ao estado de humor ou ao momento pessoal do indivíduo.

Programa Atitude Legal

O curso Excelência no Atendimento é uma ação educacional do programa Atitude Legal, desenvolvido pela Ejef, por meio do Núcleo de Desenvolvimento de Competências Humanossociais (Nudhs), e contam com o apoio da Assessoria de Comunicação Institucional (Ascom). A intensão do programa é disseminar boas práticas, visando ao aprimoramento do clima institucional. De acordo com o Atitude Legal, gentileza gera gentileza e práticas simples como um sorriso, um “bom dia” ou um pedido de desculpas podem fazer diferença na hora do atendimento.

Fonte: TJMG