Desde o covarde assassinato da Juíza Patrícia Acioli, no Rio de Janeiro, Entidades da sociedade civil e Tribunais de Justiça de todo o País encaminharam à AMB notas de solidariedade e de protesto à falta de segurança para a Magistratura.
Patrícia Acioli foi morta com 21 tiros, no dia 11 de agosto, na frente de sua casa, em Niterói (Região Metropolitana do Rio de Janeiro) por grupos de extermínio.
Por meio de notas e cartas, as entidades enviaram suas manifestações à AMB. Dentre elas, estão o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. O Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (RN) e os Tribunais de Justiça dos Estados de Rio Grande do Norte, Paraíba, Mato Grosso e de Pernambuco também prestaram solidariedade.
Leia aqui a nota da OAB.
Leia aqui a nota do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.
Leia aqui as notas dos Tribunais.
Homenagem
Titular da 4ª Vara Criminal, de São Gonçalo, a Magistrada era conhecida pelo rigor e comprometimento com que conduzia os processos de sua Comarca. No próximo dia 12 de setembro (segunda-feira), quando se completa um mês do crime, a AMB realizará um ato pela Segurança da Magistratura Nacional, no qual será realizada uma missa em homenagem à Juíza, na Igreja Nossa Senhora da Candelária, celebrada pelo Arcebispo do Estado do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta.
Associações Internacionais
Diversas Associações internacionais da Magistratura também encaminharam manifestações de pesar pelo assassinato da Juíza Patrícia Acioli. A Associação dos Magistrados da Europa, a Lawyer´s Rights Watch Canada (LRWC) e a Associação de Magistrados y Funcionarios de la Justicia Nacional da Argentina prestaram solidariedade a todos os Magistrados brasileiros.
Leia aqui as notas.
Fonte: AMB