Durante a solenidade, o desembargador Baía Borges, 2° vice-presidente do TJMG e superintendente da Ejef, parabenizou os formandos e falou sobre a função judicante, que, segundo ele, “é difícil e angustia, mas também conforta e gratifica”.
Baía Borges citou o jurista Eduardo Couture, em seu discurso, para lembrar que o direito fixa limites estreitos e que não é permitido ultrapassá-los. “O juiz se move dentro do Direito como o prisioneiro dentro de seu cárcere”, destacou o desembargador para lembrar aos formandos que a independência dos juízes é um privilégio duro e que impõe responsabilidades. “Caminhada longa, com entusiasmo e muito estudo. O curso acaba hoje, mas vencida uma etapa virão outras, para as quais podem sempre contar conosco. São todos muito bem vindos e a magistratura precisa do entusiasmo dos novos juízes”, disse Borges.
Compuseram a mesa de encerramento do curso, além do desembargador Baia Borges, os desembargadores Herbert Carneiro, presidente da Amagis, Fernando Caldeira Brant, José Fernandes Filho, Antônio Armando dos Anjos e José Flávio de Almeida.