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Diversas autoridades foram condecoradas nesta segunda-feira, 11, durante as comemorações dos 25 anos da Memória do Judiciário Mineiro (Mejud), pelos relevantes serviços prestados à instituição e pela contribuição com a história do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

Entre os homenageados, estavam o governador Antonio Anastasia, o vice-governador Alberto Pinto Coelho, o presidente da Assembleia, deputado Dinis Pinheiro, e os ministros Otávio de Noronha, que recebeu também em nome do ministro Felix Fischer, presidente do STJ, e Arnaldo Esteves Lima, também do STJ.
Ainda foram agraciados, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Joaquim Herculano Rodrigues, bem como os 1°, 2° e 3° vice-presidentes, desembargadores Almeida Melo, José Antonino Baía Borges e Manuel Saramago, o corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Audebert Delage Filho, a vice-corregedora, desembargadora Vanessa Verdolim; o presidente da Amagis, desembargador Herbert Carneiro, que recebeu a medalha também como ex-servidor do Tribunal; os ex-presidentes da Amagis juiz Bruno Terra Dias e desembargador Nelson Missias de Morais, além de magistrados e servidores do Tribunal.
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O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Joaquim Herculano Rodrigues, saudou a todos os presentes e homenageados e destacou que toda distinção reaviva a responsabilidade dos distinguidos, e o reavivar de expectativas e esperanças. De acordo com ele, esse é o objetivo da solenidade: ressaltar lembranças, reconhecimentos e o trabalho da memória do Judiciário mineiro.

Em seu discurso, o superintendente da Mejud, desembargador Lúcio Urbano, destacou os nomes de diversos mineiros ilustres e talentosos, enraizados na história do Estado e do País, no campo do Direito, da política, da poesia, da inconfidência mineira, entre outros citados pelo magistrado. “Nenhuma honra é mais insigne que ser mineiro”, disse ele, falando da importância da história e da memória, o que mantém vivo os mineiros.

Instituída pela Resolução n° 108/88, de 9 de novembro de 1988, a Mejud tem o objetivo geral de colher, registrar e divulgar fatos e personalidades da vida jurídica de Minas Gerais, assim como conservar objetos e documentos representativos da história do Judiciário Mineiro.



Cooperação

Ainda na solenidade, foi assinado um Termo de Cooperação Técnica entre o TJMG e o Arquivo Público Mineiro para parceria de pesquisa e digitalização de documentos históricos. Foi inaugurada também, a Coleção Especial com 334 obras jurídicas e literárias de magistrados e servidores. A estante ficará aberta ao público em definitivo no Gabinete da Superintendência, no Palácio da Justiça Rodrigues Campos.

Retrato
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Os presidentes do TJ, desembargador Joaquim Herculano, e da Amagis, desembargador Herbert Carneiro, e o desembargador Lúcio Urbano inauguraram o retrato do juiz José Júlio de Freitas Coutinho pela iniciativa de idealizar, em 1936, quando atuava na Comarca de Bonfim (Grande BH), a entidade de classe nacional que congregava todos os juízes brasileiros e, posteriormente, tornou-se a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).

O evento desta segunda-feira marcou também o lançamento da página eletrônica do museu virtual da Mejud, para disponibilização na internet do acervo expositivo e dos ambientes externos e internos do Palácio da Justiça. (www8.tjmg.jus.br/memoria2 ) A solenidade foi realizada no Auditório do Anexo I, localizado na rua Goiás, 229, Centro, em Belo Horizonte. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (31) 3237 6224 ou pelo correio eletrônico mejud@tjmg.jus.br.