Na audiência pública do programa “Segurança Sem Violência” realizada na sede do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), na tarde desta quarta-feira (12), o presidente da AMB, João Ricardo Costa, explanou sobre o papel da Associação em somar esforços com as demais instituições, no sentido de superar a crise de direitos humanos vivenciada no Brasil que é o sistema carcerário.
“Temos vários juízes da execução penal envolvidos nesse processo de humanização dos presídios. Espero que consigamos construir um modelo melhor, mais humano hoje do sistema prisional”, enfatizou o presidente da AMB.
No que diz respeito às soluções das propostas da Associação, João Ricardo disse que algumas alternativas são mobilizar a sociedade por meio da imprensa e conscientizar da necessidade de um olhar mais humano do sistema prisional. “As políticas em relação ao sistema prisional devem ser mais aceitas pela sociedade e que a própria sociedade cobre do Estado políticas mais efetivas”, afirmou.
O presidente da AMB ressaltou no seu pronunciamento sugestões em relação à estrutura dos novos presídios. “Temos que criar uma estrutura prisional que respeite os direitos humanos e as pessoas que vão visitar seus familiares que estão presos. Esperamos também que avance esse projeto, que a mobilização que estamos fazendo e nos aliando possa surtir em curto prazo efeitos favoráveis para essa situação dramática”, concluiu.
Participaram também dos debates o juiz Douglas Martins, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a promotora do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a ex-conselheira do CNMP, Claudia Chagas, e a presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Justiça, Maria Tereza Uille Gomes, entre outras autoridades.
Fonte: Renata Brandão / AMB “Temos vários juízes da execução penal envolvidos nesse processo de humanização dos presídios. Espero que consigamos construir um modelo melhor, mais humano hoje do sistema prisional”, enfatizou o presidente da AMB.
No que diz respeito às soluções das propostas da Associação, João Ricardo disse que algumas alternativas são mobilizar a sociedade por meio da imprensa e conscientizar da necessidade de um olhar mais humano do sistema prisional. “As políticas em relação ao sistema prisional devem ser mais aceitas pela sociedade e que a própria sociedade cobre do Estado políticas mais efetivas”, afirmou.
O presidente da AMB ressaltou no seu pronunciamento sugestões em relação à estrutura dos novos presídios. “Temos que criar uma estrutura prisional que respeite os direitos humanos e as pessoas que vão visitar seus familiares que estão presos. Esperamos também que avance esse projeto, que a mobilização que estamos fazendo e nos aliando possa surtir em curto prazo efeitos favoráveis para essa situação dramática”, concluiu.
Participaram também dos debates o juiz Douglas Martins, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a promotora do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a ex-conselheira do CNMP, Claudia Chagas, e a presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Justiça, Maria Tereza Uille Gomes, entre outras autoridades.