Em matéria intitulada “Na contramão das ruas, Amagis é corporativista”, o jornal Hoje em Dia afirma que a Associação “prefere adotar uma postura corporativista, em defesa dos interesses da classe de juízes, e não necessariamente alinhada aos pedidos das ruas”.

A Amagis reafirma sua defesa, inarredável e veemente, da vitaliciedade dos magistrados, convencida de que, muito antes de um privilégio ou de corporativismo, trata-se de uma garantia do cidadão na hora do julgamento independente de suas demandas perante os poderes político e econômico. “Somente o juiz pode igualar o fraco diante do forte”, acentua Herbert Carneiro, ao vincular a vitaliciedade à independência de julgar dos juízes.