Relatório divulgado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais aponta que 1.054 pessoas são atendidas atualmente pelo Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário (PAI-PJ). A inciativa, reconhecida internacionalmente, realiza há mais de 20 anos acompanhamento de pessoas em situação de sofrimento psíquico que cometeram algum tipo de crime.
Quais são as conquistas do programa diante de uma cultura adversa? Os pacientes judiciários oferecem riscos? Qual o índice de reincidência? Para responder a essas e outras perguntas, o Pensamento Jurídico entrevistou o juiz Luís Fernando Nigro, coordenador-executivo do PAI-PJ, do TJMG. Confira a entrevista!