coordenador executivo da coinjOs desafios e as possibilidades da justiça infanto juvenil nas comarcas do Estado de Minas Gerais foi um dos temas abordados no 6º Curso Regional de Atualização em Justiça Infanto Juvenil para Magistrados, iniciado ontem, 6 de novembro, em Belo Horizonte, com encerramento previsto para hoje.

Por iniciativa da Coordenadoria da Infância e da Juventude (Coinj), com o apoio da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef) e credenciado pela Escola Nacional da Magistratura (Enfam), o curso reúne magistrados das comarcas mineiras em debate sobre os problemas que afetam as crianças e os adolescentes do Estado.

Para o corregedor-geral de Justiça de Minas Gerais, desembargador Antônio Sérvulo dos Santos, o objetivo maior do encontro é o intercâmbio de experiências que visem a beneficiar e melhorar o atendimento às crianças. “Também serve como atualização dos juízes envolvidos com a Justiça Infanto- Juvenil”, explicou.

Da mesa solene de abertura, participaram o corregedor-geral de Justiça, desembargador Antônio Sérvulo dos Santos, o juiz auxiliar da Corregedoria e coordenador executivo da Coinj, Sérgio André da Fonseca Xavier, representando o desembargador Wagner Wilson, o 1º vice-presidente do TJ, desembargador Fernando Caldeira Brant, o vice-corregedor-geral de Justiça, desembargador Marcílio Eustáquio Santos, o 2º vice-presidente do TJ e superintendente da Ejef, desembargador Kildare Carvalho e o 3º vice-presidente do TJ, desembargador Wander Marotta. E ainda: o promotor Lucas Rolla, representando o procurador-geral de Justiça, Carlos André Mariani Bittencourt e o procurador-geral do município, Hércules Guerra, representante do prefeito municipal de Belo Horizonte, Márcio Lacerda..

Orquestra Jovem

Meninos e meninas integrantes da Orquestra Jovem do Tribunal de Justiça se apresentaram na abertura do curso, com a execução do Hino Nacional e o Hino do Judiciário.

A Orquestra Jovem tem como integrantes crianças e adolescentes que vivem em instituições de acolhimento de Belo Horizonte. O objetivo do trabalho não é a formação de músicos profissionais, mas sim, por meio da arte, ampliar os horizontes desses jovens.

Fonte: TJMG
Foto: Patricia Melillo