O interrogatório, por cerca de três horas, do goleiro Bruno Fernandes, em que ele respondeu perguntas da juíza Marixa Fabiane, parece não ter sido suficientes para esclarecer dúvidas do conselho de sentença sobre a morte de Eliza Samudio. À noite, já no fim do interrogatório, os jurados encaminharam, em três folhas de papel, 20 perguntas a serem feitas ao acusado pela juíza. Como a defesa se manifestou favorável, Bruno se viu apertado e chegou a confessar que foi omisso ao saber do assassinato.

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Fonte: Estado de Minas