livro_lafayette.jpgFoi lançado hoje, 18, o livro “Lafayette – Um Jurista do Brasil”, publicado pela editora Del Rey, que aborda a vida e a obra do jurista Lafayette Rodrigues Pereira.

A publicação foi coordenada pelo deputado estadual Lafayette de Andrada e tem textos dos professores Paulo Roberto de Gouvêa Medina, Lígia Maria Leite Pereira e Maria Auxiliadora de Faria. O livro traz ainda o prefácio de Paulo Brossard.

lafayette_um jursita do brasil.jpgO deputado Lafayette de Andrada lembrou que o conselheiro Lafayette foi um dos maiores juristas que o Brasil já produziu. “A sua obra serviu de base para a construção de todo nosso Direito Civil. Acontece que, com o passar das gerações, seu nome vem sedo esquecido, e era necessária a publicação desse livro, que mostra sua importância não só no mundo político, mas, sobretudo, sua imensa obra jurídica e a sua importância para o Direito Civil brasileiro. É um livro importante, que vem retornar à memória dos brasileiros esse grande mineiro que foi o conselheiro Lafayette Rodrigues Pereira”, disse o parlamentar.

Conselheiro Lafayette

De acordo com a editora, a obra é a primeira biografia, propriamente dita, de Lafayette Rodrigues Pereira. Dividida em duas partes, sendo a primeira, fruto pesquisas e observações das professoras da UFMG, Maria Auxiliadora de Faria e Lígia Maria Leite Pereira. Na segunda parte, o professor de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Paulo Roberto de Gouvêa Medina, faz uma sólida análise crítica da obra jurídica de Lafayette. O livro traz fotos históricas, de família e de documentos de Lafayette e a reprodução integral do Vindiciae, texto de Lafayette publicado no Jornal do Commércio, em que ele rebate Sylvio Romero na crítica que este escrevera sobre a obra de Machado de Assis.

O lançamento aconteceu no saguão do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, onde estiveram presentes o presidente da Amagis, juiz Nelson Missias de Morais, o vice-presidente de Saúde, juiz Bruno Terra Dias, o 2º vice-presidente do TJMG, desembargador Reynaldo Ximenes, e o diretor do Foro de BH, juiz Marco Aurélio Ferenzini, além de outros magistrados, promotores, advogados e autoridades de outros poderes, como presidnete da Assembleia, deputado Alberto Pinto Coelho.

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