A um dia de sua aposentadoria, o desembargador Reynaldo Ximenes foi homenageado na tarde de hoje, 15/3, por magistrados, servidores e
amigos, no pátio do Palácio da Justiça, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Em sua chegada ao local, Ximenes foi recebido com música pela banda do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais.
Emocionado, o desembargador revelou que nunca esperou tantas manifestações de carinho como essa, e fez questão de dividir as recentes homenagens que vem recebendo a uma geração de magistrados que conquistou diversos avanços na luta por melhores condições do Judiciário, da qual disse ter feito parte como figurante. “Recebo e divido essa homenagem com meus colegas que conseguiram tantos avanços”, comentou.
Para o presidente da Amagis, juiz Bruno Terra, Reynaldo Ximenes é um dos nomes mais marcantes da história do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, um homem de formação humanística profunda, que nunca se deixou levar por argumentos de ocasião ainda que lhe gerassem dificuldades futuro, sempre sustentado por seus princípios e pelos da magistratura mineira e brasileira. “É um homem raro e dificilmente encontremos tão breve alguém que possa suprir a lacuna que ele vai deixar com sua aposentadoria", afirmou.
amigos, no pátio do Palácio da Justiça, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Em sua chegada ao local, Ximenes foi recebido com música pela banda do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais.Emocionado, o desembargador revelou que nunca esperou tantas manifestações de carinho como essa, e fez questão de dividir as recentes homenagens que vem recebendo a uma geração de magistrados que conquistou diversos avanços na luta por melhores condições do Judiciário, da qual disse ter feito parte como figurante. “Recebo e divido essa homenagem com meus colegas que conseguiram tantos avanços”, comentou.
Para o presidente da Amagis, juiz Bruno Terra, Reynaldo Ximenes é um dos nomes mais marcantes da história do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, um homem de formação humanística profunda, que nunca se deixou levar por argumentos de ocasião ainda que lhe gerassem dificuldades futuro, sempre sustentado por seus princípios e pelos da magistratura mineira e brasileira. “É um homem raro e dificilmente encontremos tão breve alguém que possa suprir a lacuna que ele vai deixar com sua aposentadoria", afirmou.