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Quatorze magistrados mineiros tomaram posse nesta terça-feira (17), em Brasília, integrando a AMB e a nova gestão que pretende resgatar a missão original da maior Associação de Magistrados da América Latina. Minas foi um dos estados que mais contribuiu para a eleição de João Ricardo, com 82% da votaçâo ( 536 votos).

Integram a nova diretoria os seguintes magistrados: Nelson Missias de Morais, vice-presidente Legislativo; Rúbio Paulino Coelho, coordenador-adjunto Militar; Doorgal Gustavo Borges de Andrada e Geraldo Domingos Coelho, da Secretaria de Assuntos Legislativos; Reynaldo Ximenes Carneiro, assessor da Presidência; Fabiana da Cunha Pasqua, diretora da Secretaria da Mulher Magistrada; Aldina de Carvalho Soares, diretora da Secretaria de Cultura; José Aluisio Neves, diretor-adjunto de Esportes, e Glauco Eduardo Soares Fernandes, diretor regional Sudeste.

Pela Escola Nacional da Magistratura (ENM), entidade ligada à AMB, assumiram Marcelo Cavalcanti Piragibe Magalhães, diretor-presidente; Ivone Campos Guilarducci Cerqueira, diretora-adjunta da Justiça Eleitoral da ENM; Fernando José Armando Ribeiro, diretor-adjunto da Justiça Militar; Luiz Guilherme Marques e Roberta Araújo de Carvalho Maciel, assessores especiais, e Tiago Pinto, coordenador.

De acordo com o vice-presidente para Assuntos Legislativos, desembargador Nelson Missias de Morais (ex-presidente da Amagis), o projeto da nova gestão é intensificar a atuação da AMB em defesa intransigente dos magistrados e de seus interesses junto ao Congresso Nacional, tribunais superiores e CNJ. “É o Congresso Nacional que vai pautar as conquistas, os avanços para a magistratura e a própria cidadania. O que nós mais queremos é uma justiça mais cidadã, e, para isso, nós dependemos da valorização da magistratura. Vamos buscar isso no Congresso Nacional e nos outros Poderes”.

Marcelo Piragibe reafirmou que o compromisso da ENM é a permanente atualização da magistratura e de seus conhecimentos técnicos e humanos em favor de uma Justiça mais cidadã. Um dos primeiros objetivos é a intensificação da realização de mestrados profissionalizantes. “Essa é uma ação sempre solicitada pelos juízes e que possibilita a promoção por merecimento”, afirmou o novo diretor-presidente.

A socialização do padrão de gestão de gabinete e cartorário é outra preocupação da nova gestão. O objetivo é identificar os magistrados removidos para varas especializadas e oferecer uma capacitação para que eles possam desenvolver da melhor forma a nova atividade. Para isso, a ideia inicial é promover uma troca de informações com juízes mais experientes em determinada área. “Os coordenadores da ENM ficarão encarregados de recrutar os magistrados em cada estado”, adiantou Piragibe.

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