O presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, recebeu nesta sexta-feira, 19/4, a ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edilene Lôbo, em uma reunião marcada por diálogos promissores e iniciativas colaborativas. Participaram também do encontro o coordenador Acadêmico Geral da Emajs e ouvidor da Amagis, juiz Auro Aparecido Maia de Andrade, e o diretor de Assuntos Jurídicos da Associação, desembargador Alberto Henrique Costa de Oliveira.

A reunião teve como objetivo encaminhar tratativas entre a Emajs e a ministra para realização de seminário e curso a distância, aberto ao público, sobre as resoluções do TSE que regerão as Eleições Municipais de 2024. Tanto o seminário quanto o curso terão a ministra como coordenadora e refletem o compromisso mútuo da Emajs e da ministra em fortalecer o conhecimento jurídico e a capacitação dos profissionais que atuam na seara eleitoral. 

Durante a reunião, foram discutidos detalhes logísticos e conteúdos programáticos para garantir a eficácia e o alcance das formações. A ministra Edilene Lôbo expressou entusiasmo com a oportunidade de compartilhar sua experiência com aqueles que se interessam pelo tema, destacando a importância da formação continuada para o fortalecimento do sistema judiciário e democrático do país.

Por sua vez, o presidente da Amagis ressaltou o compromisso da Associação em promover iniciativas que contribuam para o aprimoramento profissional dos magistrados e magistradas, bem como de toda a sociedade. “Como membro desta comunidade jurídica em constante busca por excelência, é inspirador ver uma representante de Minas Gerais e das mulheres mineiras ocupando um espaço tão relevante no TSE e contribuindo para a Escola da Amagis. Que esta parceria entre a Emajs e a Ministra Edilene Lôbo seja frutífera e duradoura, beneficiando não apenas os magistrados e as magistradas, mas toda a sociedade mineira e brasileira. Estamos honrados em tê-la conosco e ansiosos para aproveitar ao máximo sua expertise e conhecimento em prol do fortalecimento do Estado de Direito em nosso país”, afirmou.