O ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira, pioneiro da educação jurídica e um dos fundadores das Faculdades Milton Campos, foi homenageado hoje, 5, em cerimônia realizada no auditório da Faculdade. Diversas autoridades do mundo jurídico, bem como familiares e amigos do ministro compareceram ao evento. O juiz Bruno Terra, ex-presidente da Amagis, representou o presidente da Associação na solenidade.
A abertura do evento foi realizada pela diretora da Faculdade de Direito Milton Campos, Lúcia Massara, que destacou os nobres sentimentos que permearam a vida do juiz, professor, amigo de todos os presentes, ministro Sálvio de Figueiredo, e sua busca incessante por melhores condições do desempenho da função judicante. O presidente da Academia Mineira de Letras Jurídicas, Aristoteles Atheniense, também participou da abertura e falou sobre a trajetória do homenageado na carreira e sua dedicação à magistratura.
Em seguida, o ministro aposentado do STJ, Adhemar Ferreira Maciel, proferiu uma palestra sobre a trajetória de Sálvio de Figueiredo.
Para encerrar a solenidade, o filho do ministro homenageado, Vinícius de Figueiredo Teixeira, agradeceu a homenagem recebida e a todos os presentes, que, de alguma forma, ajudaram seu pai a levar adiante seus sonhos para que se tornassem realidade.
Durante a solenidade, foi inaugurada, no prédio da Faculdade Milton Campos, a Biblioteca Sálvio de Figueiredo Teixeira.
A abertura do evento foi realizada pela diretora da Faculdade de Direito Milton Campos, Lúcia Massara, que destacou os nobres sentimentos que permearam a vida do juiz, professor, amigo de todos os presentes, ministro Sálvio de Figueiredo, e sua busca incessante por melhores condições do desempenho da função judicante. O presidente da Academia Mineira de Letras Jurídicas, Aristoteles Atheniense, também participou da abertura e falou sobre a trajetória do homenageado na carreira e sua dedicação à magistratura.
Em seguida, o ministro aposentado do STJ, Adhemar Ferreira Maciel, proferiu uma palestra sobre a trajetória de Sálvio de Figueiredo.
Para encerrar a solenidade, o filho do ministro homenageado, Vinícius de Figueiredo Teixeira, agradeceu a homenagem recebida e a todos os presentes, que, de alguma forma, ajudaram seu pai a levar adiante seus sonhos para que se tornassem realidade.
Durante a solenidade, foi inaugurada, no prédio da Faculdade Milton Campos, a Biblioteca Sálvio de Figueiredo Teixeira.
A homenagem, realizada pelo Instituto dos Advogados de Minas Gerais (IAMG), Faculdades Milton Campos e Academia Mineira de Letras Jurídicas, fez parte das comemorações do centenário do IAMG.
Compuseram a mesa de honra da solenidade, além dos familiares do ministro, da diretora Lúcia Massara, do ministro Adhemar Ferreira, e do juiz Bruno Terra, as seguintes autoridades: ministro João Otávio de Noronha, representando o presidente do STJ, ministro Félix Fischer; professor Alexandre Miserani, representando o presidente do Centro Educacional de Formação Superior (CEFOS), José Barcelos de Souza; diretor da Faculdade de Administração Milton Campos, Carlos Alberto Rohrman; presidente do IAMG, Luís Ricardo Gomes Aranha; e José Anchieta Silva, ex-presidente do IAMG;
Comenda
Ainda durante o evento, o IAMG fez a outorga de sua Comenda oficial, que está em sua sétima edição, e excepcionalmente este ano, levou o nome do Ministro Sálvio de Figueiredo. Com o objetivo de reconhecer o trabalho de profissionais de renome que atuam em distintas áreas do Direito, a Comenda do Instituto foi entregue este ano para seis autoridades, entre elas o juiz Geraldo Rogério de Souza, que recebeu a Medalha na categoria Magistratura. Também receberam a Medalha: Sacha Calmon Navarro Coelho| (Magistério Jurídico), Felipe Dias Falles Gomes Pinto (Delegado de Polícia), Obregon Gonçalves (Advogado), Marcelo Milagres (Ministério Público) e Heloísa Monteiro de Moura Esteves (Servidora da Justiça).
Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira
O ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira faleceu aos 73 anos, em Brasília, no ano passado. Ex-vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e associado do Instituto dos Advogados de Minas Gerais (IAMG), o ministro se aposentou em fevereiro de 2006, após 16 anos no STJ, dos 40 devotados à Justiça. Era conhecido pelo seu trabalho árduo em prol da consolidação e do aprimoramento da Justiça brasileira, sempre defendendo a tese de que “no centro de tudo está o juiz”. Ele participou de julgamentos da Quarta Turma – órgão do qual foi presidente –, da Segunda Seção e da Corte Especial do Tribunal. Foi ainda ministro titular do Tribunal Superior Eleitoral (de 3/4/2001 a 2/4/2003), corregedor-geral da Justiça Eleitoral (13/3/2002 a 2/4/2003) e vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça. Antes de ingressar no STJ, em 18 de maio de 1989, o ministro foi juiz de direito em Minas Gerais – titular das comarcas de Passa Tempo, Sacramento, Congonhas do Campo, Betim e Belo Horizonte, juiz do Tribunal de Alçada de Minas Gerais e desembargador do TJMG. Foi um dos idealizadores da Escola Judiciária Eleitoral, do projeto que instituiu a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), co-fundador da Faculdade de Direito Milton Campos e professor da UFMG.