Mais uma vez, o Mutirão do Júri, em Minas Gerais, é iniciado na capital com a participação de representantes das diversas instituições envolvidas com a execução penal e dos juízes que atuam nessa área.
O mutirão é coordenado pelo Programa Novos Rumos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), responsável, entre outros, pelo gerenciamento de iniciativas que têm por objetivo fortalecer a humanização no cumprimento das penas privativas de liberdade e nas medidas de internação.
Estarão em julgamento acusados de crimes dolosos contra a vida do 1º Tribunal do Júri. Ao todo, serão julgados oito processos, um (1) a cada dia, no período de 18 a 27 de agosto. Nesta semana, os júris estão sendo presididos pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do Novos Rumos. Na próxima semana, os trabalhos dos júris estarão sob a responsabilidade da juíza Maria Jacira Ramos e Silva.
Segundo a juíza Marixa Fabiane, o mutirão deste mês de agosto vem completar um ciclo de julgamentos, força tarefa do TJMG, que busca cumprir as metas da Estratégia Nacional de Segurança Pública (Enasp) para o julgamento de crimes contra a vida em que a denúncia foi oferecida até dezembro de 2009.
A juíza acredita que a atuação dos mutirões é um caminho sem volta porque, cada dia mais, os juízes do interior ficam conhecendo o trabalho do Programa Novos Rumos e buscam auxílio para a implantação de mutirões no interior.
O mutirão é coordenado pelo Programa Novos Rumos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), responsável, entre outros, pelo gerenciamento de iniciativas que têm por objetivo fortalecer a humanização no cumprimento das penas privativas de liberdade e nas medidas de internação.
Estarão em julgamento acusados de crimes dolosos contra a vida do 1º Tribunal do Júri. Ao todo, serão julgados oito processos, um (1) a cada dia, no período de 18 a 27 de agosto. Nesta semana, os júris estão sendo presididos pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do Novos Rumos. Na próxima semana, os trabalhos dos júris estarão sob a responsabilidade da juíza Maria Jacira Ramos e Silva.
Segundo a juíza Marixa Fabiane, o mutirão deste mês de agosto vem completar um ciclo de julgamentos, força tarefa do TJMG, que busca cumprir as metas da Estratégia Nacional de Segurança Pública (Enasp) para o julgamento de crimes contra a vida em que a denúncia foi oferecida até dezembro de 2009.
A juíza acredita que a atuação dos mutirões é um caminho sem volta porque, cada dia mais, os juízes do interior ficam conhecendo o trabalho do Programa Novos Rumos e buscam auxílio para a implantação de mutirões no interior.
Fonte: TJMG