Considerando os inúmeros pedidos de entrevistas, e em respeito à Imprensa, a Amagis informa que não dará entrevistas sobre o assassinato da juíza Glauciane Chaves Melo por se tratar de um crime supostamente passional e não ter nenhuma relação com o exercício da atividade judicial e a segurança de fóruns.

O suspeito do crime, que foi detido nesta segunda-feira, é o ex-marido da juíza e tinha trânsito livre nas dependências do Fórum da Comarca de Alto Taquari, no Mato Grosso.

Por não ter autorização nem procuração, a Amagis não se manifestará em respeito ao luto dos amigos e familiares.

Herbert Carneiro
Presidente da Amagis