A Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis) informa e esclarece que, ao contrário do que foi publicado no jornal 'Estado de Minas’, em sua edição de domingo (17/11/13), o juiz Guilherme de Azeredo Passos, da Vara de Execuções Criminais, da Comarca de Belo Horizonte, não foi à sede da Polícia Federal “à procura de mais informação sobre a condução das prisões”, referindo-se aos réus condenados na Ação Penal 470, conhecida com "Mensalão".

O juiz não foi àquele órgão policial nem está à procura de mandados de prisão por uma simples razão: ambas as atividades não são função nem competência de magistrado.

Profissional competente e dedicado, como tem demonstrado em 17 anos de judicatura, o juiz sempre atuou de maneira independente, digna e correta.